![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggYnGsdup94NR2IGe3tvh0TGFPwnQ0_tAmNzSqNw4RkJDRW2P8gmVhqLAj1dfSweoFUoYipkzxA6GM41WBkhQ8dKAmoUHv_hFiIyZDuBNC3FhBPz8qVJwIkAX9z7ULukcYSnfrkgGnj6k/s400/bloom%252C+robe+blanche.jpg)
mardi 4 septembre 2007
Deitada de costas como um naufrago.
Luto de amores desfalecidos antigos, moles, crentes e sem obra. Poemas caidos da luz como anjos estremunhados. Pulsos em prisoes consentidas, os teus dedos enrolados neles, firmes. Pousada no peito uma joia, memoria de pano a cerzir a seda e o tempo. No fundo da mina como em pleno dia, juntos. Ter lembranças em comum. Pôr ar entre as coisas, caldos de melancolia. A noite cai sobre o meu rosto, obliqua ( juntos).
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire