![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFR3MdllE3otFehtUNzNfpDD5zgeCCy0NWl3HXxPBni8uzLDUr6KJiu4s_r1deBH4tzQL6ErlDm0MfPMcOJOSV6qJ3YDwK7OwhopZpdAXXRXoDwIX4l94Rp2kodM7WAqq3aD-z_wgqmSo/s400/ange+black.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXzp7nYZvszJAITyGAfOGkj4BfIVROvnWVDs71xqhnERxqGleX3Xi6cQNlNUccAoE2WRqGsAfvfI5C6UWtkchOBVI1fVB8QrI_UeceTEU3_qi2dfV10TMSQxHlIj1ZQ3Bzzg0s2k9z0kc/s400/Lidia,+danse+en+vert.jpg)
Objectos reais entre os vivos
Observo os objectos como corpos reais no tempo.
Contam-nos a nossa historia em cima do aparador.
E gasto uma hora apertando o pulso nessa corrente.
Basta-me ciciar o que oiço atràs do espelho.
No oval do rosto sinto a boca amuada a desfazer-se,
gasta de trazer-me à vida todas as manhas.
Ouves-me do outro lado ainda que vivo?
Acontece-me ainda procurar-te entre os bùzios.
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire