![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMCvBIyrRyo4lodVo5oREydPiYDObHAfEoBvV3Owawv7H05L4VHD_HUY5qayKfZVjiJ_5QkSbcfM4tHUK6HPt6E9db5dTr1vgZhzkShG0-hDZ_tHBntJXFtrOELFUiac63rwwr7u8WQs0/s320/dan%C3%A7a.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8F6fO8_fsEw6vFNISj0JfUoBQfO6ht7pgtNArBkF5Xp3ytCy4hOwxaKWiCHSvGoFu9Tq3zyMf9qLIsXJ0vNUYnSgi2s4uPHCQSK8Ui2qoRqLstDqfO4f8tScv6nF88hZWBkgKiJjlO1o/s320/escada+2.jpg)
Um ar inventado
Onde respiram dolentes
Aves brancas como anjos sem pés.
Deixam dedadas no espelho do quarto.
LM, julho 2008
Dedadas
A palavra nao cindida
em reverso da folha
com uma lagarta roendo
os cantos, domesticando
o fulgor, e ardem-me
os dedos, lambendo o sabor
da sombra.
A cal doi tanto !
Espanto o branco
pela parede.
Inciso o grito.
LM, Julho _08
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire