![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6R422-kHrfA1IWbkhi7sUGADuk2qM0mnq6BeQWWuQh-rPwdoNErjjTOYbaR8iTqEnL_cNk9kqQGO9rt53xA6H7cyFnyzvTSOUP2DTrgQ9gMe6ZOSgUA52UVnrZRYAraRbfNa29nveTRg/s400/jaunebranche.jpg)
Prina
Pedintes e crentes chegaram convulsos ao cimo do O.
A estatua de cera de Nossa Senhora, se consumia
tal qual uma vela, se o povo pecasse mais que razao.
As mulheres entoavam um cântigo agudo.
Na sacristia preparava-se uma bebida santa, agua
com mirra para os mais necessitados.
Das colunas escorriam estreitas algumas guirlandas.
Um ar morno corria pela capelinha.
De repente a santa surgiu como ovo ao sol.
Prina ajoelhou-se e pediu um golo de agua benta
e olhando a virgem,notou-lhe que uma lagrima lhe
atrapalhava o beiço.
LM,déc. 2007
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire