dimanche 2 décembre 2007

Frases com titulos

Frases com titulos

Paralelo ao publico

No limite do vestido

Apanhar o ar

Bater no ombro direito

Cruzar os braços para o céu

Dar a volta ao quê

A tragica consciência do incompleto

Ha um no que se desfaz no fim

O bafo quebra a pedra

Experimenta-se uma pieta, estremecemos

O dragao enfurecido sob os pés

O dia, o tal dia, aquele de todos os dias

Os espaços incalculaveis

Sobressalto em tempo de calmaria

O seu peito respirara

A montanha é pedra azul

O anel que arrebenta com o pulso

Esse duplo assopro

Tomar forma

Conforme o instante, segundo o instinto

Rigor ou pureza

Mutantes que se agradam

Raizes no chao do mar à solta

Separaçao na recusa da traduçao

A lingua dos naufragos

A voz baixa

A espera muda

Uma doce e espreguiçada manha

Soletrar moscas entre os pratos

Saltar como coelhos

Esperar pela noite fora

A futuraçao do desejo

Objectos de imortalidade

Comer a fome

Ser maior que o devorador

Arrancar coisas ao mundo

Perdurar o tempo

O pior dos frios

Um peixe amargo

Uma virgula suspeita

Retrato de uma cara de bacalhau

A deriva no vazio

Manter as maos quentes

Cortes compridos na pele dura

Cicatrises conservadas em sal

Ainda que o mar revolto

Horizontes largos

Parcerias embriagantes

Homens astutos de bolsos furados

Um regresso afortunado

O fresco rumo da literalidade

O pragmatismo enxuto

Uma aurora suspeita

O nevoeiro cheio de riscos

Um percurso de alambiques

Falsas cerâmicas

Castelos de marfim

Silêncio em muros

Um poema com dobras

Come-me a ti

Os corpos inacabados

Acutilante memoria de um passado recente

Arrastamento temporal

Um mergulho cromatico

Gatafunhos polifonicos

Um lençol mortuario

Caminhada infinita, luminosa

Um lisboeta aborrecido

Um irmao desconhecido

Vidas perfeitamente normais

Pontes de contactos

Saltar à vista com errosd

Recados para o fim do mundo

Um final feliz

Escorregar na palma da mao

Uma pesquisa dedicada

O encantador recordar do antigamente

Obedecer às margens

Em boa hora se disse

Acontecer a toda à hora

Longe do fim

O faroleiro espelhado nas lentes

Entrar na perda

A outra metade do furo

Um modo sem rumo, sem sumo

O absurdo amargo do mundo

Regressar à ética

Abusar da duvida

Coisas nos outros

O principe do fim

Metamorfoses nos ecos

Um quarto e dois réfens

Vem na badana

As palavras que pesam no papel

Soltar um passaro

Acender alma

Adormecer o dia

Salpicar a escrita de lama

Ainda sem titulo

Presença postuma

Um segredo do até ao fim

O pacto do silêncio enlobado

Parece estar na moda

Duas obras e uma feira

A prata amachucada

O deslizar do mundo em rodapés

Uma arena poética

Dezacertos sem memorias

Luta numa arena de papel pardo

Organizar manchas no decote em V

O ar entre as coisas

Papoilas sobre a toalha de mesa

Colar os dedos no po das asas duma borboleta

As tuas maos podem tudo

1 déc.O6

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