O aristo, dialogo terno, olhava para a sombra distraido.
A passara-moira batia pela ultima vez as suas asas
abertas, fechadas, abertas.
Mas a quem se dirige a actriz?
Ao mundo, penso eu, a cada um de nos em si, nao?
Dobrada em dois eu espero dentro do quadro.
Antes de o pintar eu posso sonha-lo.
No fundo da mina como em pleno dia, estarmos juntos.
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