Desalojar-te.
O que nao sai da parte de tràs do peito.
Arrancar o pé.
Nao ter medo de correr junto a ti.
Olhar o rio e nao ver o mundo que o envolve.
Estar absorta no piscar de olhos.
Passar ao lado de proposito.
Ver, ver, ver!
Fechar a boca.
Alargar o sorriso, despedaçar as lagrimas.
O mar solta na praia um pedaço de madeira,
forma de peixe, olho morto…
escamas alteradas e tumores em vez de guelras.
Sinto um cansaço naquele bicho imaginario,
uma quimera seca com a boca preta e o rabo cortado.
« - Que estranho ! disse, e lanço o pau às cegas."
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire